A alimentação equilibrada e a prática regular de exercícios são pilares essenciais para promover a saúde e o bem-estar
Segundo informações do Ministério da Saúde, a manutenção desse estilo de vida saudável é eficaz no tratamento e na prevenção de doenças graves, como obesidade, diabetes, hipertensão e câncer, que infelizmente representam algumas das principais causas de óbito ao redor do mundo.
Além disso, uma alimentação saudável traz uma série de benefícios, como o fortalecimento do sistema imunológico, melhoria da concentração, aumento da disposição para as atividades cotidianas, prevenção de enfermidades, auxílio na qualidade do sono, combate à depressão e ao estresse.
Para alcançar o objetivo de manter um estilo de vida saudável, é fundamental adotar uma alimentação equilibrada, priorizando alimentos in natura ou minimamente processados.
Adicionalmente, é possível incluir na rotina a prática regular de atividades físicas, garantir uma boa qualidade e duração do sono, e gerenciar os níveis de estresse. É importante ressaltar que essa mudança deve ser realizada gradualmente, avançando passo a passo, inclusive na adaptação do paladar.
Além disso, uma alimentação saudável traz uma série de benefícios, como o fortalecimento do sistema imunológico, melhoria da concentração, aumento da disposição para as atividades cotidianas, prevenção de enfermidades, auxílio na qualidade do sono, combate à depressão e ao estresse.
Para alcançar o objetivo de manter um estilo de vida saudável, é fundamental adotar uma alimentação equilibrada, priorizando alimentos in natura ou minimamente processados.
Adicionalmente, é possível incluir na rotina a prática regular de atividades físicas, garantir uma boa qualidade e duração do sono, e gerenciar os níveis de estresse. É importante ressaltar que essa mudança deve ser realizada gradualmente, avançando passo a passo, inclusive na adaptação do paladar.
Entenda as classificações dos alimentos
Considerar o grau de processamento dos alimentos é crucial ao escolher prioridades para as refeições. Conforme o Guia Alimentar Para a População Brasileira, há quatro categorias fundamentais: alimentos in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, alimentos processados e alimentos ultraprocessados.
Alimentos in natura: provenientes diretamente de plantas ou animais (como folhas, frutos, ovos e leite), adquiridos para consumo sem passar por alterações após sua obtenção na natureza.
Alimentos minimamente processados: são alimentos in natura que passaram por alterações mínimas antes da aquisição. Exemplos incluem grãos secos, polidos e empacotados, raízes e tubérculos lavados, cortes de carne resfriados ou congelados, e leite pasteurizado.
Ingredientes culinários: extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza, utilizados como temperos, na culinária e preparação de alimentos. Exemplos são óleos, gorduras, sal e açúcar.
Alimentos processados: fabricados pela indústria com a adição de sal, açúcar e outros ingredientes a alimentos in natura, tornando-os duráveis e mais saborosos. Exemplos incluem palmito e outros vegetais em conserva, sardinhas enlatadas e queijos feitos com leite.
Alimentos ultraprocessados: envolvem várias etapas, técnicas e ingredientes em sua fabricação, incluindo substâncias de uso industrial, como sal, açúcar, óleos e gorduras. Exemplos são salgadinhos de pacote, refrigerantes, macarrão instantâneo e chocolate.
Optar por basear a alimentação no grupo de alimentos in natura, como frutas, legumes e verduras, representa um fator essencial para a proteção da saúde e a prevenção de deficiências nutricionais, bem como de doenças crônicas, incluindo certos tipos de câncer.
Os benefícios derivados do consumo desses alimentos são justificados pela sinergia dos nutrientes presentes em sua composição, tais como vitaminas, minerais, compostos bioativos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, além das fibras, que desempenham um papel fundamental na promoção da sensação de saciedade.
Alimentos minimamente processados: são alimentos in natura que passaram por alterações mínimas antes da aquisição. Exemplos incluem grãos secos, polidos e empacotados, raízes e tubérculos lavados, cortes de carne resfriados ou congelados, e leite pasteurizado.
Ingredientes culinários: extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza, utilizados como temperos, na culinária e preparação de alimentos. Exemplos são óleos, gorduras, sal e açúcar.
Alimentos processados: fabricados pela indústria com a adição de sal, açúcar e outros ingredientes a alimentos in natura, tornando-os duráveis e mais saborosos. Exemplos incluem palmito e outros vegetais em conserva, sardinhas enlatadas e queijos feitos com leite.
Alimentos ultraprocessados: envolvem várias etapas, técnicas e ingredientes em sua fabricação, incluindo substâncias de uso industrial, como sal, açúcar, óleos e gorduras. Exemplos são salgadinhos de pacote, refrigerantes, macarrão instantâneo e chocolate.
Optar por basear a alimentação no grupo de alimentos in natura, como frutas, legumes e verduras, representa um fator essencial para a proteção da saúde e a prevenção de deficiências nutricionais, bem como de doenças crônicas, incluindo certos tipos de câncer.
Os benefícios derivados do consumo desses alimentos são justificados pela sinergia dos nutrientes presentes em sua composição, tais como vitaminas, minerais, compostos bioativos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, além das fibras, que desempenham um papel fundamental na promoção da sensação de saciedade.
Indicaremos alguns exercícios que podem ser acrescentada em sua rotina
Ao alcançar ou superar as metas de atividade física recomendadas pela Organização Mundial da Saúde - 300 minutos de atividade moderada ou 150 minutos de atividade intensa por semana - considere adicionar à sua rotina:
Sempre é recomendado variar os exercícios para evitar o tedio e maximizar os benefícios. E, claro, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar uma nova rotina de exercícios.
- Alongamentos: Melhoram a flexibilidade e o movimento.
- Exercícios de postura: Ajudam na postura e reduzem dores nas costas (exemplos: pranchas, pontes, agachamentos).
- Exercícios de equilíbrio: Aprimoram a estabilidade (exemplos: ficar em um pé, caminhar na ponta dos pés).
- Exercícios de resistência: Melhoram a força e resistência muscular (exemplos: levantamento de peso, flexões, abdominais).
- Exercícios aeróbicos: Favorecem a saúde cardiovascular e queima de calorias (exemplos: corrida, caminhada rápida, ciclismo, natação).
Sempre é recomendado variar os exercícios para evitar o tedio e maximizar os benefícios. E, claro, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar uma nova rotina de exercícios.